Crianças são as vítimas mais
vulneráveis aos cibercrimes
Se os adultos já são vulneráveis aos ataques
que acontecem na internet, imagine como ficam as crianças e os adolescentes
nessa seara tão obscura. A porta que se abre para os cibercriminosos quando não
são dados os devidos cuidados com a vida digital infantil foi tratada com pompa
na 3ª Conferência Latino-americana de Analistas de Segurança, em Cancun, no
México, no início da semana passada.
Já é muito comum nas redes sociais, por
exemplo, o roubo de identidade, além de difamação e postagem indevida de vídeos
e fotos privados. Entre as práticas estão também o "sexting"
(mensagens via celular com conteúdos eróticos) e o envio de imagens sugestivas
via celulares. As crianças são muito
inocentes e vulneráveis e o cybercrime se disfarça para atrair a atenção delas.
Além do
apoio da família, é preciso que as escolas também trabalhem ativamente na
prevenção do cibercrime contra crianças. E coloquem nos seus programas
disciplinas de educação para proteção da vida digital.
Se os adultos já são vulneráveis aos ataques
que acontecem na internet, imagine como ficam as crianças e os adolescentes
nessa seara tão obscura. A porta que se abre para os cibercriminosos quando não
são dados os devidos cuidados com a vida digital infantil foi tratada com pompa
na 3ª Conferência Latino-americana de Analistas de Segurança, em Cancun, no
México, no início da semana passada.
Já é muito comum nas redes sociais, por
exemplo, o roubo de identidade, além de difamação e postagem indevida de vídeos
e fotos privados. Entre as práticas estão também o "sexting"
(mensagens via celular com conteúdos eróticos) e o envio de imagens sugestivas
via celulares. As crianças são muito
inocentes e vulneráveis e o cybercrime se disfarça para atrair a atenção delas.
Além do apoio da família, é preciso que as escolas também trabalhem ativamente na prevenção do cibercrime contra crianças. E coloquem nos seus programas disciplinas de educação para proteção da vida digital.
Além do apoio da família, é preciso que as escolas também trabalhem ativamente na prevenção do cibercrime contra crianças. E coloquem nos seus programas disciplinas de educação para proteção da vida digital.
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